Abandonada no silêncio
que retine dentro da alma,
dessa prisão esquecida
que em meu corpo segrega.
Lanço-me nas rochas da fria solidão
e sepulto as dores que meu coração
já não consegue controlar.
Deixo flores nas cicatrizes
onde jaz um amor
que ressuscita todos os dias.
que retine dentro da alma,
dessa prisão esquecida
que em meu corpo segrega.
Lanço-me nas rochas da fria solidão
e sepulto as dores que meu coração
já não consegue controlar.
Deixo flores nas cicatrizes
onde jaz um amor
que ressuscita todos os dias.
Solange Bretas
4 comentários:
Olá !
Tem um selinho pra você lá no meu Web diário! Beijos
Poesia, sorriso, música, sol, Solange. Muito bom passar aqui. Abraço/ney.
Tens um poder de síntese ao captar profundos sentimentos, Solange. Aprecio muito esse dom, é um dom.. Seu blog é muito bem elaborado, moderno e bonito. Abraços fraterno.
Boa semana.
Amor, solidão, renascer. Lindo tudo o que escreves Sol.
Beijos
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