Vaga Canção
Na ausência do que sou,
Sobram sombras que duvidam
do que poderei chegar a ser.
Pouco me importa suas crenças,
Suas ideologias ou doutrinas.
São sombras que restam somente...
No presente, sou o que sou.
Desigual a tudo
que tua imaginação consegue compor.
Na ausência do que sou,
Vagam palavras...
Que, ao pronunciar, soam inverdades.
Conhece-te a ti mesmo?
Doce engano...
Não a mim!
Pois na ausência do que sou,
Sobram somente vestígios
Impossíveis de seguir.
Experimente!
Busque na sombra, beba água fresca!
Mas na ausência do que sou
Terás somente a vazia canção
Entoada pela solidão!
Na ausência do que sou,
Sobram sombras que duvidam
do que poderei chegar a ser.
Pouco me importa suas crenças,
Suas ideologias ou doutrinas.
São sombras que restam somente...
No presente, sou o que sou.
Desigual a tudo
que tua imaginação consegue compor.
Na ausência do que sou,
Vagam palavras...
Que, ao pronunciar, soam inverdades.
Conhece-te a ti mesmo?
Doce engano...
Não a mim!
Pois na ausência do que sou,
Sobram somente vestígios
Impossíveis de seguir.
Experimente!
Busque na sombra, beba água fresca!
Mas na ausência do que sou
Terás somente a vazia canção
Entoada pela solidão!
Solange Bretas
Um comentário:
Em ti vejo um pouco de mim...
Beijo
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