Poesia Absorta Fica tudo aqui! Os dúbios cálices, o doce sabor amargo das lágrimas e as lembranças que por todo esse tempo guardei. Deixarei no escuro todas as imagensque minha mente precisa esquecer.Fecharei todas as janelaspara que o passado não me siga. Não me preocupo em dizer nada, só me restam as frias palavras, estou preferindo o exato silêncio da solidão. Busco um espelho que me fale a verdade e uma paisagem que me permita olhar através de mim e das cores. Pra terminar, guardarei os sonhos, torço para que não virarem pesadelos para que eu não tenha que desistir deles. Deixo também a tua alegria, não, ela não me pertence. Vou só vivendo estações, sem pensar no tempo liberta de sentimentos. Solange Bretas |
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Poesia Absorta
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