quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ninguém Pra Ouvir


Um deserto árido de palavras
onde a inspiração evaporou
em nuvens que o vento dissipou.
Deixei marcas confusas na areia
que o oceano diluiu e guardou pra si .
Em branco ficou no papel, o olhar e,
na boca, o gosto sequioso por dizer
da imensidão do mar do meu querer.
Um misto de dor e amor qual miragem
enlouquecendo meu pensar...

Um comentário:

Roseane Ferreira disse...

Ouvimos ou lemos nós, e nos deliciamos!
cada dia melhor!
bjs
saudades
Rose

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